quinta-feira, 29 de julho de 2010
Solidários com a luta contra o encerramento da Ponte de Constância!
Amanhã às 21h00, mega manifestação junto à Ponte sobre o rio Tejo em Constância, para exigir a sua reabertura. Em simultâneo vai decorrer uma recolha de assinaturas para uma petição à Assembleia da República.
Encerramento da Ponte de Constância: Nota da Direcção da Organização Regional de Santarém do PCP
Direcção da Organização Regional de Santarém (DORSA)
do Partido Comunista Português
Tivemos conhecimento através de um comunicado emitido pela REFER que a partir das 00h00 do dia 21 de Julho, procederá ao encerramento do tabuleiro rodoviário da Ponte de Constância, invocando razões de segurança após inspecção recentemente realizada.
Como é do conhecimento geral esta ponte é de fundamental importância para os milhares de utentes que diáriamente a utilizam para chegar aos seus locais de trabalho e para os agentes económicos e as unidades militares que operam na região.
Como também é do conhecimento geral, no inicio do corrente ano o PCP, com a participação do deputado na Assembleia da República ,António Filipe, promoveu junto à ponte uma acção de sencibilização para a necessidade de construção ou recuperação da mesma, apoiando a recolha de assinaturas levada a cabo no mesmo sentido por um grupo de cidadãos.
Ao Governo cabe toda a responsabilidade pela falta de medidas que salvaguardassem a ponte da degradação latente.
Como é possível agora o seu encerramento sem aviso prévio, forçando as populações a suportarem do seu orçamento já fustigado, com o sucessivo aumento dos impostos, a terem de se deslocar 40 ou 60 Km, quer optem por Abrantes ou Chamusca, com grave prejuizo particularmente para o concelho de Constância, cujo executivo há longos anos se bate por uma nova ponte, e vê o seu território dividido ao meio e coartada a liberdade de circulação de pessoas e bens.
A DORSA do PCP, através do seu deputado na Assembleia da República, António Filipe, irá questionar o Governo sobre esta medida e saber quais as alternativas previstas para resolver a situação.
A DORSA do PCP, exorta ainda as populações abrangidas a que se mobilizem e exijam do governo uma solução que salvaguarde a sua segurança, o seu direito a usarem o percurso que melhor responde às suas necessidades e em simultâneo assegure as obras necessárias à segurança da ponte.
DORSA do PCP
20/07/2010
do Partido Comunista Português
Tivemos conhecimento através de um comunicado emitido pela REFER que a partir das 00h00 do dia 21 de Julho, procederá ao encerramento do tabuleiro rodoviário da Ponte de Constância, invocando razões de segurança após inspecção recentemente realizada.
Como é do conhecimento geral esta ponte é de fundamental importância para os milhares de utentes que diáriamente a utilizam para chegar aos seus locais de trabalho e para os agentes económicos e as unidades militares que operam na região.
Como também é do conhecimento geral, no inicio do corrente ano o PCP, com a participação do deputado na Assembleia da República ,António Filipe, promoveu junto à ponte uma acção de sencibilização para a necessidade de construção ou recuperação da mesma, apoiando a recolha de assinaturas levada a cabo no mesmo sentido por um grupo de cidadãos.
Ao Governo cabe toda a responsabilidade pela falta de medidas que salvaguardassem a ponte da degradação latente.
Como é possível agora o seu encerramento sem aviso prévio, forçando as populações a suportarem do seu orçamento já fustigado, com o sucessivo aumento dos impostos, a terem de se deslocar 40 ou 60 Km, quer optem por Abrantes ou Chamusca, com grave prejuizo particularmente para o concelho de Constância, cujo executivo há longos anos se bate por uma nova ponte, e vê o seu território dividido ao meio e coartada a liberdade de circulação de pessoas e bens.
A DORSA do PCP, através do seu deputado na Assembleia da República, António Filipe, irá questionar o Governo sobre esta medida e saber quais as alternativas previstas para resolver a situação.
A DORSA do PCP, exorta ainda as populações abrangidas a que se mobilizem e exijam do governo uma solução que salvaguarde a sua segurança, o seu direito a usarem o percurso que melhor responde às suas necessidades e em simultâneo assegure as obras necessárias à segurança da ponte.
DORSA do PCP
20/07/2010
terça-feira, 27 de julho de 2010
VAMOS À FESTA DO AVANTE!
EXCURSÃO (SÁBADO) 4 DE SETEMBRO 2010
Saída: Constância – 7h45
Riachos - 8h00
Torres Novas – 8h10
Alcanena – 8h30
Saída da Festa – uma da manhã
Por Pessoa - 35 FESTAS
(inclui viagem e EP – Entrada na Festa)
Inscrições até 29 de Agosto
Manuel Valério – Sta. Margarida
Rui Ferreira – Constância e Montalvo - 926466308
António Magro – Alcanena - 913450746
C.T. PCP Torres Novas e Casa Espanhol
Telefs: 249822050 - 249822639 - 913450752
Comissões Concelhias do PCP
Alcanena, Constância e Torres Novas
terça-feira, 20 de julho de 2010
13 Julho: Jornada de luta contra as portagens
O PCP organizou um protesto contr as portagens na A 23 no passado dia 13 de Julho. No protesto que contou com a presença de autarcas da região e do deputado ANTÓNIO FILIPE ( elito pelo PCP pelo Círculo de Santarém) serviu para informar e sensibilizar as populações para as graves consequências desta medida do governo PS abençoada pelo PSD. O protesto que teve inicio em Torres Novas prolongou-se ao longo do dia pelo distrito, nomeadamente por Entroncamento e Abrantes.
Empenhado em impedir a aplicação desta medida, o PCP apela e mobiliza para luta das populações em defesa do seus direitos!
Empenhado em impedir a aplicação desta medida, o PCP apela e mobiliza para luta das populações em defesa do seus direitos!
PORTAGENS NA A 23: Comunicado do PCP ( Direcção da Organização Regional de Santarém)
Não ás portagens na A23!
O governo do PS com o apoio do PSD, prepara-se para introduzir portagens na A23.
A A23 atravessa os Distritos da Guarda, Castelo Branco, Portalegre e Santarém, ligando a Guarda (nó da A25) a Torres Novas (nó da A1). Esta via, com uma extensão de 217 km é estruturante na rede rodoviária portuguesa.
A A23 assegura uma ligação estratégica nacional, na sua vertente transfronteiriça - pois é reconhecidamente uma das principais vias da exportação de produtos e mercadorias para Espanha e para a Europa - mas também regional - entre o litoral e o interior - com particular impacto no Norte do Distrito de Santarém, abrangendo e servindo os concelhos de Torres Novas, Alcanena, Entroncamento, Tomar, Vila Nova da Barquinha, Constância, Sardoal, Ourém, Abrantes, Mação e outros limítrofes.
Não há vias alternativas à A23
Os troços de Estradas Nacionais e as vias municipais existentes, quase todos em péssimo estado, não asseguram uma alternativa à A23, nem estabelecem uma ligação eficaz entre os municípios Abrangidos.
As vias tidas como alternativas são hoje inexistentes, ou seja, são piores do que as que existiam antes da sua criação, na medida em que há muito se transformaram em arruamentos urbanos repletos de constrangimentos (rotundas, passadeiras, semáforos, cruzamentos, zonas comerciais, etc.) que põem em causa o direito à mobilidade das populações, sendo que muitos destes troços são hoje da responsabilidade dos Municípios.
Só o entendimento PS/PSD, na sequência do desmantelamento dos serviços públicos, justifica as escolhas políticas da introdução de portagens na A23.
A implementação de portagens na A23 prejudica a coesão territorial e vai acelerar os fenómenos de êxodo das populações do interior para o litoral.A implementação de portagens nas SCUT’s, de um modo geral, e em particular na A23, agravará a crise económica e social, que comprovadamente afecta a nossa região face às repercussões nas micro, pequenas e médias empresas e no tecido social que delas depende. A introdução de portagens afectará a sua competitividade, introduzindo mais efeitos perversos nos custos , ao mesmo tempo que contribuirá para um ainda maior desemprego e para o crescente envelhecimento das populações .
Afectará ainda a mobilidade que a região tem como necessária e fundamental para o seu desenvolvimento e integração solidária da sua população.
A implementação de portagens nas SCUT’s terá consequências directas na sinistralidade rodoviária, na poluição ambiental, nos níveis de stress, no bem-estar e na saúde das populações.
Não são todos iguais!
O PCP sublinha o silêncio dos deputados do PS e do PSD eleitos pelo distrito de Santarém e lembra as declarações feitas no passado por representantes destes partidos, manifestando a sua oposição à introdução de portagens na A23!
Quem cala, consente! Lutar, vale sempre a pena!
O PCP, ao mesmo tempo que manifesta a sua total oposição à introdução de portagens na A23, apela aos cidadãos para que manifestem a sua oposição aos propósitos do PS e do PSD, na certeza de que estarão a contribuir para o desenvolvimento económico e social da Região e do País.
Julho de 2010
A Direcção da Organização Regional de Santarém do PCP
Câmara Municipal: MOÇÃO DA CDU CONTRA PORTAGENS NA A23 APROVADA
Em reunião de Câmara Municipal de Torres Novas realizada em 13 de Julho a CDU através do vereador Carlos Tomé apresentou uma moção contra o pagamento de portagens na A23. A moção teve os votos favoráveis da maioria PS e naturalmente do vereador proponente. O PSD entendeu votar contra, manifestando-se favorável à aplicação de portagens na referida via.
Conheça a moção aprovada aqui em baixo:
Conheça a moção aprovada aqui em baixo:
Moção
Portagens na A23
A A23 é uma via estruturante na rede rodoviária do nosso país, atravessa os distritos da Guarda, Castelo Branco, Portalegre e Santarém, ligando a Guarda (nó da A25) a Torres Novas (nó da A1).
A A23 assegura uma ligação estratégica nacional, na sua vertente transfronteiriça, uma vez que é reconhecidamente uma das principais vias utilizadas para exportação de produtos e mercadorias com destino à Espanha e ao resto da Europa . Mas também assume uma importância fundamental ao nível regional – entre o litoral e o interior – com particular impacto no Norte do Distrito de Santarém, abrangendo e servindo os concelhos de Torres Novas, Alcanena, Entroncamento, Tomar, Vila Nova da Barquinha, Constância, Sardoal, Ourém, Abrantes, Mação e concelhos limítrofes.
Os troços de estradas nacionais e as vias municipais existentes, a maior parte delas em mau estado, não asseguram uma alternativa séria à A23, nem estabelecem uma ligação eficaz entre os municípios abrangidos.
As vias tidas como alternativas são hoje inexistentes, sendo piores do que as que existiam antes da sua criação, na medida em que há muito que se transformaram em arruamentos urbanos repletos de constrangimentos (rotundas, passadeiras, semáforos, cruzamentos, zonas comerciais, etc) que põem em causa o direito à mobilidade das populações.
A introdução de portagens na A23 prejudica a coesão territorial e vai acelerar os fenómenos de êxodo das populações do interior para o litoral e vai agravar a crise económica e social que afecta a nossa região face às repercussões nas empresas e no tecido social que delas depende.
A introdução de portagens afectará a competitividade das empresas, aumentará os seus custos, ao mesmo tempo que contribuirá para o aumento do desemprego e afectará ainda a mobilidade da população desta região.
A introdução de portagens na A23 provocará o aumento enorme e insustentável de circulação rodoviária pela cidade de Torres Novas, bem como por outras localidades do nosso concelho, o que irá acarretar inúmeras e imprevisíveis consequências no aumento da sinistralidade rodoviária, na poluição ambiental, no sossego, bem-estar e saúde das populações.
Deste modo, a Câmara Municipal de Torres Novas manifesta-se contra a introdução de portagens na A23.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
CONTRA AS PORTAGENS NA A 23: PCP MOBILIZA PROTESTO
Amanhã, terça-feira, o PCP vai realizar acções descentralizadas de protesto contra o pagamento de portagens na A23. Este protesto contará com a presença de autarcas da nossa região bem como com António Filipe, deputado do PCP eleito pelo distrito de Santarém.
A acção tem início em Torres Novas pelas 9h00 com concentração junto à rodoviária em Torres Novas, a que se segue uma conferência de imprensa na rotunda de acesso à A23.
A comitiva segurá pela referida via e pelas 11h30 haverá nova concentração no Entroncamento, junto ao E. Leclerc. Pelas 17h00 em Abrantes junto ao nó do Olho de Boi realizar-se-á a última concentração jornada de protesto.
terça-feira, 6 de julho de 2010
Não às portagens na A - 23
Moção aprovada na assembleia da Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo por unanimidade. Resultou da fusão da aprovação de três apresentadas por CDU, PSD e deputado independente
Moção
Considerando que:
de acordo com o Plano Rodoviário Nacional a “A23 – Auto Estrada da Beira Interior” atravessa os distritos da Guarda, Castelo Branco, Portalegre e Santarém, ligando a Guarda (nó da A25) a Torres Novas (nó da A1) e que esta auto-estrada, com uma extensão de 217 km, é a 3ª maior auto-estrada do país e é considerada estruturante na rede rodoviária portuguesa. De acordo com o contrato de concessão, promovido pelo Governo, a sua exploração em regime de SCUT (sem custos para o utilizador) liga Abrantes à Guarda em 178 km de auto-estrada.
a A23 assegura uma ligação estratégica nacional, na sua vertente transfronteiriça - pois é reconhecidamente uma das principais vias da exportação de produtos e mercadorias para Espanha e para a Europa - mas também regional - entre o litoral e o interior - com particular impacto na Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo (CIMT), abrangendo e servindo os concelhos de Torres Novas, Alcanena, Entroncamento, Tomar, Vila Nova da Barquinha, Constância, Sardoal, Ourém, Abrantes e Mação.
as empresas e os cidadãos estão confrontados com a ausência de alternativas. Neste caso é mesmo a não-existência de potencial de circulação entre os municípios abrangidos. Há troços de estradas nacionais, há partes de vias municipais, mas em nenhum dos casos há continuidade ou serviço que faça a ligação que hoje a A23 estabelece entre estes municípios.
as vias tidas como alteernativas são hoje inexistentes, ou seja, são piores do que as que existiam antes da sua criação, na medida em que há muito se transformaram em arruamentos urbanos repletos de constrangimentos (rotundas, passadeiras, semáforos, cruzamentos, zonas comerciais, etc.) que põem em causa o direito à mobilidade das populações, sendo que muitos destes troços são hoje da responsabilidade dos Municípios.
não há qualquer justificação técnica ou política que possa promover a introdução de portagens neste troço da A23 (que corresponde ao antigo IP6) porque só a partir da localização de Abrantes/Mação se inicia a concessão à empresa SCUTVIAS. Tal significa que não há perda de receita, não implica renegociação do contrato de concessão, o Estado não perde receitas.
A implementação de portagens na A23 prejudica a coesão territorial, na medida em que esta só é real se for mantida uma descriminação positiva, de forma a contrariar o êxodo das populações do interior para o litoral.
A implementação de portagens nas SCUT’s, de um modo geral, e em particular na A23, agravará a crise económica e social, que comprovadamente afecta a nossa região face às repercussões nas micro, pequenas e médias empresas e no tecido social que delas depende. A introdução de portagens afectará a sua competitividade, introduzindo mais efeitos perversos nos custos de contexto, associando-se inaceitavelmente à redução do número de activos pelo crescimento do desemprego e ao crescente envelhecimento da população, com impacto negativo nas políticas económicas, de imigração e de assistência social.
Acresce que afectará irreversivelmente a mobilidade sustentada que a região tem como necessária e fundamental para o seu desenvolvimento e integração solidária da sua população. Aliás, a implementação de portagens nas SCUT’s afectará a sinistralidade rodoviária, a poluição ambiental, os níveis de stress, o bem-estar e a saúde das populações.
Assim, a eventual extensão da cobrança de portagens ao troço da A23, que está sob administração da empresa Estradas de Portugal S.A. (garante da sua conservação e manutenção), constituirá um exercício político inaceitável de introdução de portagens onde elas nunca estiveram (nem estão) previstas.
Face às recentes notícias que dão como certa a introdução de portagens na A23 (auto-estrada 23 que atravessa em longitude a CIMT) a Assembleia de Comunidade Intermunicipal do Médio Tejo, reunida no dia 30 de Junho de 2010, delibera:
- manifestar a sua rejeição à eventual introdução de portagens na A23, que atravessa um conjunto de concelhos da Comunidade Intermunicipal, no Distrito de Santarém, assim como dos Distritos de Castelo Branco Guarda e Portalegre. Aliás, no espaço entre a saída da A1 em Videla/Torres Novas e a proximidade de Abrantes/Mação, tem a particularidade de no território da CIMT ela não ter associada uma concessão a um ente privado - não faz parte da concessão entregue à SCUTVIAS. A conservação e a manutenção desta via são feitas por intervenção directa da empresa Estradas de Portugal S.A..
- aprovar esta decisão em minuta e dela dar conhecimento ao Sr. Presidente da República, à Assembleia da República (Presidência, Grupos Parlamentares, Comissão Parlamentar de Obras Públicas), ao Governo (Primeiro Ministro e Ministro das Obras Públicas), às Câmaras e Assembleias Municipais dos Distritos de Santarém, Castelo Branco, Guarda e Portalegre, aos Governos Civis de Santarém, Castelo Branco, Guarda e Portalegre, à Associação Nacional de Municípios Portugueses, à Associação Nacional de Freguesias e publicitá-la na comunicação social.
sexta-feira, 2 de julho de 2010
quinta-feira, 1 de julho de 2010
Assembleia Municipal Torres Novas (29 JUNHO 2010) - Assuntos colocados pela CDU no período antes da orem do dia
SINISTRALIDADE:
tendo em consideração os números da Autoridade Nacional Rodoviária relativos ao concelho de Torres Novas, a CDU apresentou uma moção onde a Assembleia propõe que a Câmara Municipal realize acções de esclarecimento e informação tendo como objectivo a prevenção rodoviária, numa acção concertada com as forças de segurança. LEIA A MOÇÃO DA CDU CLICANDO NESTA LINHA.
UNIÃO LEIRIA SAD E O ESTÁDIO MUNICIPAL:
Face a notícias vindas a lume sobre a possibilidade da União de Leiria SAD vir a utilizar o Estádio Municipal de Torres Novas, a CDU interrogou a Assembleia e a Câmara acerca de eventual acordo estabelecido.
A SAÚDE NO MÉDIO TEJO
Mais uma vez a CDU abordou a temática da Saúde e os problemas que afectam os torrejanos. É que o diagnóstico já está feito há muito tempo, faltam as acções...
PORTAGENS NA A 23
Face à iminência da A23 vir a ter cobrança de portagens a CDU lamentou tal decisão e lembrou as promessas eleitorais do PS que conduziram este partido ao governo.
Subscrever:
Mensagens (Atom)