quarta-feira, 29 de setembro de 2010
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Assembleia Municipal 27 Setembro: CRIME AMBIENTAL NO RIO ALMONDA - A CDU TOMA POSIÇÃO
No Rio Almonda, na Azinhaga, aconteceu há uma semana uma mortandade dos peixes.
Sobre esta mortandade a CDU gostaria de saber:
Já se descobriu qual foi a fonte? Foram tomadas medidas?
Diz-se:
- que é consequência dos problemas com a ETAR de Riachos. Será?
- que são os agricultores que esgotam o rio e o Paúl fica seco?
Exige-se (caso ainda não se saiba):
Uma investigação para apuramento concreto e científico do fenómeno e apuramento de responsabilidades.
Os eleitos da CDU
Sobre esta mortandade a CDU gostaria de saber:
Já se descobriu qual foi a fonte? Foram tomadas medidas?
Diz-se:
- que é consequência dos problemas com a ETAR de Riachos. Será?
- que são os agricultores que esgotam o rio e o Paúl fica seco?
Exige-se (caso ainda não se saiba):
Uma investigação para apuramento concreto e científico do fenómeno e apuramento de responsabilidades.
Os eleitos da CDU
Assembleia Municipal 27 Setembro: A CDU E A DEGRADAÇÃO DO ACESSO AOS CUIDADOS DE SAÚDE EM TORRES NOVAS
Foto: OMIRANTE
O INÍCIO DE FUNCIONAMENTO DA USF “LOCOMOTIVA” NO ENTRONCAMENTO IMPLICA A DEGRADAÇÃO DO ACESSO AOS CUIDADOS DE SAÚDE EM TORRES NOVAS
A Entrada em funcionamento desta USF leva-me a fazer algumas considerações que considero oportunas:
- O modo como entrou em funcionamento:
Podemos dizer que a “Locomotiva” arrancou! Todos esperamos que a viagem seja um êxito!
Mas…
- Arrancou tarde demais porque muita gente “sofreu”, com este atraso!
- Partiu de uma “Estação” com instalações provisórias! Contentores alugados!
Segundo se diz, esteve à espera das obras do Centro de Saúde, as quais vêm sendo adiadas e não se sabe quando estarão terminadas!
As obras não foram executadas no prazo necessário. Responsáveis há mas não se sabe quem são!
Optou-se por uma solução alternativa, e ainda bem que assim foi. Pergunta-se: porquê só agora?
A solução alternativa custa alguns milhares de euros que poderiam ter sido aplicados noutras acções (na diminuição da dívida pública vg!).
Este é um exemplo de como um problema não resolvido adequadamente gera custos adicionais e sofrimento desnecessário. Foi (é) um contributo para a crise! Alguém responde por isto?
É também um exemplo de que quando se quer uma solução ela aparece!
- A sua contribuição para o desequilíbrio do acesso aos cuidados de saúde no ACES Serra D’Aire
A “Locomotiva” partiu. Leva melhores condições de acesso aos cuidados de saúde às pessoas do Entroncamento! Mas, ao que parece leva também, alguns médicos do Centro da Saúde de Torres Novas! Melhora-se no Entroncamento piora-se em Torres Novas que já era muito mau!
Será que esses médicos vão ser substituídos?
E os que faltam há muito tempo, na Meia Via, na Ribeira …quando chegam?
Os cidadãos torrejanos também têm direito a ter acesso aos cuidados de saúde! Ou será que têm que ir viver para o Entroncamento para o ter?
Exige-se à Direcção do ACES “Serra D’Aire” que tome as medidas necessárias para concretizar este direito!
Exige-se que o pedido de audiência feito pelo sr Presidente da Câmara à Sra. Ministra da saúde se efective!
Agora que há legislação aprovada para contratar médicos aposentados, parece haver melhores condições para resolver este grave problema que aflige os cidadãos de Torres Novas. Assim haja vontade política para o fazer!
Torres Novas, em 27 de Setembro de 2010
Os eleitos da CDU
Assembleia Municipal 27 Setembro: POSIÇÃO DA CDU SOBRE A CRIAÇÃO DE NOVAS EMPRESAS MUNICIPAIS
Está em preparação a criação de mais duas empresas municipais. Uma será a criação de raiz de uma empresa municipal para o sector do desporto ou a alteração do âmbito de intervenção da empresa municipal do Teatro Virgínia alargando-o ao desporto e eventualmente a toda a cultura. Ficariam assim abrangidas as piscinas, o Palácio dos Desportos, os pavilhões municipais, o estádio municipal, etc, da parte do desporto. As bibliotecas, o Museu, etc, da parte da cultura. Quanto a nós, esta ideia não tem qualquer lógica pois o desporto pode e deve ser gerido directamente pela Câmara assim como as bibliotecas e Museu que nunca poderão dar lucro ou ser avaliadas de um ponto de vista comercial ou empresarial.
A outra empresa é para os transportes, ou seja para gerir os TUT. Também não faz qualquer sentido, pois a parceria com a Rodoviária, tem funcionado razoavelmente bem e a Câmara deve assumir os custos sociais deste serviço. Por outro lado, não há obrigação legal de criar a empresa ou que impeça o município de manter a parceria com uma empresa de transportes, neste caso a Rodoviária.
A CDU manifesta a nossa posição contra a criação das empresas municipais ainda mais numa altura em que o próprio Tribunal de Contas se tem manifestado contra. Aliás, já há mesmo alguns municípios que estão a acabar com elas. Portanto, numa altura em que já se chegou à conclusão de que as empresas municipais são um sorvedouro de dinheiros públicos, a nossa Câmara quer criar mais, ainda por cima quando o Presidente da Câmara sempre se manifestou contra a criação de empresas municipais.
Os eleitos da CDU
Assembleia Municipal 27 Setembro: Saudação dos eleitos da CDU ao Centenário da República
A implantação da República em 1910 é um importante marco da história e da luta do povo português que importa assinalar.
A Primeira República foi proclamada a 5 de Outubro de 1910 por cidadãos, agrupamentos e organizações progressistas e vanguardistas dentro do espectro politico-social português, com o apoio incondicional e fundamental das camadas populares da cidade de Lisboa.
O Povo e as suas estruturas foram a alavanca de sucesso da Revolução. Quando a mesma parecia condenada ao fracasso, com o suicídio de Cândido dos Reis, foi o Povo que, assumindo a bandeira da República, resistiu na Rotunda e de lá saiu vitorioso.
Não podemos esquecer a componente militar do movimento republicano triunfante em Outubro de 1910, composta por elementos do Exército e da Armada, da classe de oficiais, sargentos e praças. Aliás, este amplo movimento contou com a acção de centenas de revolucionários civis, o que permitiu derrotar uma monarquia claudicante aos interesses de uma minoria e em clara desagregação, incapaz de dar resposta aos desafios do inicio do Século XX.
Os contributos dos revolucionários civis nas principais cidades e vilas portuguesas, imbuídos da lembrança do acontecimento revolucionário republicano protagonizado no Porto a 31 de Janeiro de 1891, contribuiu para a defesa e consolidação da República, sendo por isso mesmo um facto inegável da História de Portugal.
Todos os que honraram o ideal republicano e por ele lutaram e morreram, bebendo as máximas da Revolução Francesa de 1789, merecem o nosso respeito e memória.
Na Constituição de 1911, foram finalmente abolidos todos os privilégios decorrentes do nascimento e criadas condições para que o mérito pessoal promovesse o acesso à educação e ao emprego, contribuindo para diminuir as assimetrias entre ricos e pobres. A separação da Igreja, do Estado foi concretizada. O registo civil foi tornado obrigatório. Os problemas de habitação nas principais cidades foram enfrentados. Na Educação deram-se avanços significativos, erigiram-se novas escolas e dignificou-se a classe de professores.
A proclamação da Republica Portuguesa foi sem dúvida o primeiro grande marco da causa da Liberdade no Portugal do Século XX, apesar dos limites e das incapacidades no cumprimento dos mais puros ideais republicanos que se verificou nos anos seguintes.
Os ideais republicanos aprisionados durante a ditadura fascista (1926/1974) permaneceram vivos na memória do Povo Português como acto de libertação e a comemoração do 5 de Outubro transformou-se em jornada de luta, inserida na torrente que abriu caminho à Revolução de Abril e que finalmente cumpriu objectivos libertadores que a revolução republicana não soube ou não pôde cumprir.
Os eleitos da CDU na Assembleia Municipal de Torres Novas, saudam e apoiam as comemorações do Centenário da Republica, lembrando a vitória do Partido Republicano nas eleições Municipais de 1 Novembro de 1908 em várias Câmaras Municipais com destaque para as do nosso distrito - Almeirim e Benavente - e as lutas operárias no Ribatejo em Março de 1911 na sequência da implantação da República.
VIVA A REPÚBLICA!
Os eleitos da CDU
A Primeira República foi proclamada a 5 de Outubro de 1910 por cidadãos, agrupamentos e organizações progressistas e vanguardistas dentro do espectro politico-social português, com o apoio incondicional e fundamental das camadas populares da cidade de Lisboa.
O Povo e as suas estruturas foram a alavanca de sucesso da Revolução. Quando a mesma parecia condenada ao fracasso, com o suicídio de Cândido dos Reis, foi o Povo que, assumindo a bandeira da República, resistiu na Rotunda e de lá saiu vitorioso.
Não podemos esquecer a componente militar do movimento republicano triunfante em Outubro de 1910, composta por elementos do Exército e da Armada, da classe de oficiais, sargentos e praças. Aliás, este amplo movimento contou com a acção de centenas de revolucionários civis, o que permitiu derrotar uma monarquia claudicante aos interesses de uma minoria e em clara desagregação, incapaz de dar resposta aos desafios do inicio do Século XX.
Os contributos dos revolucionários civis nas principais cidades e vilas portuguesas, imbuídos da lembrança do acontecimento revolucionário republicano protagonizado no Porto a 31 de Janeiro de 1891, contribuiu para a defesa e consolidação da República, sendo por isso mesmo um facto inegável da História de Portugal.
Todos os que honraram o ideal republicano e por ele lutaram e morreram, bebendo as máximas da Revolução Francesa de 1789, merecem o nosso respeito e memória.
Na Constituição de 1911, foram finalmente abolidos todos os privilégios decorrentes do nascimento e criadas condições para que o mérito pessoal promovesse o acesso à educação e ao emprego, contribuindo para diminuir as assimetrias entre ricos e pobres. A separação da Igreja, do Estado foi concretizada. O registo civil foi tornado obrigatório. Os problemas de habitação nas principais cidades foram enfrentados. Na Educação deram-se avanços significativos, erigiram-se novas escolas e dignificou-se a classe de professores.
A proclamação da Republica Portuguesa foi sem dúvida o primeiro grande marco da causa da Liberdade no Portugal do Século XX, apesar dos limites e das incapacidades no cumprimento dos mais puros ideais republicanos que se verificou nos anos seguintes.
Os ideais republicanos aprisionados durante a ditadura fascista (1926/1974) permaneceram vivos na memória do Povo Português como acto de libertação e a comemoração do 5 de Outubro transformou-se em jornada de luta, inserida na torrente que abriu caminho à Revolução de Abril e que finalmente cumpriu objectivos libertadores que a revolução republicana não soube ou não pôde cumprir.
Os eleitos da CDU na Assembleia Municipal de Torres Novas, saudam e apoiam as comemorações do Centenário da Republica, lembrando a vitória do Partido Republicano nas eleições Municipais de 1 Novembro de 1908 em várias Câmaras Municipais com destaque para as do nosso distrito - Almeirim e Benavente - e as lutas operárias no Ribatejo em Março de 1911 na sequência da implantação da República.
VIVA A REPÚBLICA!
Os eleitos da CDU
Torres Novas, 27 de Setembro de 2010
sábado, 25 de setembro de 2010
Ministério da Saúde responde a António Filipe
O Ministério da Saúde respondeu ao deputado António Filipe, eleito pelo PCP no distrito de Santarém sobre a falta de Recursos Humanos no Centro de Saúde de Torres Novas. O deputado comunista interrogara o Ministério em 9 de Junho e agora o Ministério responde embora infelizmente não concretize nenhuma solução para o problema.
Assim, o PCP continuará a lutar para que os torrejanos vejam melhorada a sua prestação de cuidados de saúde. Estaremos igualmente solidários com todas as acções de luta que as populações entendam levar por diante para que o direito constitucional à saúde seja efectivamente cumprido no nosso concelho.
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
terça-feira, 21 de setembro de 2010
José Barata Moura Mandatário Nacional de Francisco Lopes
José Barata Moura, Professor Catedrático da Universidade de Lisboa, autor de uma vasta obra no campo da filosofia e militante do PCP, aceitou “honrado” o convite para mandatário nacional da candidatura de Francisco Lopes à Presidência da República.
José Barata Moura é o Mandatário Nacional da Candidatura de Francisco Lopes à Presidência da República.
José Barata Moura, 62 anos, Professor Catedrático da Universidade de Lisboa (Faculdade de Letras, Departamento de Filosofia).
Reitor da Universidade de Lisboa (1998 – 2006).
É Vice-presidente da Internacionale Gesellschaft Hegel-Marx fur dialektisches Denken.
É membro da Academia das Ciências de Lisboa, da Academia Internacional da Cultura e da Academia Pedro Hispano.
Autor de uma vasta obra no campo da Filosofia. Tradutor para português de obras de Hegel, de Marx e de Engels.
A par da carreira académica desenvolveu uma intensa actividade cultural e política como autor e intérprete de canções de intervenção, antes e depois do 25 de Abril. Autor e intérprete também no domínio da canção infantil.
Foi deputado ao Parlamento Europeu (1993 – 1994).
Grande Oficial da Ordem Militar de Santiago da Espada.
É militante do PCP.
José Barata Moura é o Mandatário Nacional da Candidatura de Francisco Lopes à Presidência da República.
José Barata Moura, 62 anos, Professor Catedrático da Universidade de Lisboa (Faculdade de Letras, Departamento de Filosofia).
Reitor da Universidade de Lisboa (1998 – 2006).
É Vice-presidente da Internacionale Gesellschaft Hegel-Marx fur dialektisches Denken.
É membro da Academia das Ciências de Lisboa, da Academia Internacional da Cultura e da Academia Pedro Hispano.
Autor de uma vasta obra no campo da Filosofia. Tradutor para português de obras de Hegel, de Marx e de Engels.
A par da carreira académica desenvolveu uma intensa actividade cultural e política como autor e intérprete de canções de intervenção, antes e depois do 25 de Abril. Autor e intérprete também no domínio da canção infantil.
Foi deputado ao Parlamento Europeu (1993 – 1994).
Grande Oficial da Ordem Militar de Santiago da Espada.
É militante do PCP.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
sábado, 11 de setembro de 2010
FRANCISCO LOPES 2011: Apresentação da declaração de candidatura
Sexta- Feira, 10 de Setembro de 2010
Apresento hoje aqui a declaração da minha candidatura a Presidente da República. Candidatura a um órgão de soberania unipessoal, mas indissociável do projecto e do grande colectivo que a impulsiona. Esta é a candidatura do PCP, que traduz um percurso de coerência, que dá expressão aos interesses dos trabalhadores, da juventude, do povo português e apela à força que há, em cada um e em todos, para empreender o processo de mudança de que Portugal precisa. Esta candidatura que assumo dirige-se aos democratas e patriotas, a todos aqueles que, atingidos nos seus interesses e direitos, aspiram a uma vida melhor.
Dirijo-me a cada um e a todos, não apenas para que apoiem a candidatura, mas para que a assumam como vossa, parte das vossas aspirações, projectos e lutas. Uma candidatura que é expressão dessa vontade colectiva de mudança que une todos os que confiam, agem e lutam por um futuro melhor para o nosso povo e para Portugal, e que faz dela e dos valores que assume a minha e a vossa, a nossa candidatura.
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
domingo, 5 de setembro de 2010
sábado, 4 de setembro de 2010
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